segunda-feira, 11 de julho de 2011

Invisível


“Foi assim que eu senti

É assim que sinto e vou continuar sentindo

Todas as cores e formas se mostrando

E nada sendo visto

Vozes, risos, sons que preenchem o espaço

Mas não abafam o silêncio que vem de dentro

Perguntas que se escondem por temerem suas próprias respostas

A espera do tudo se perdendo no nada

E a sensação de ser mais um invisível perdido na multidão...”


By Elena Corrêa

 

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